A matemática e física por trás da música

Isso mesmo, matemática, física e música estão muito mais próximas do que você talvez imagine.

O som emitido por instrumentos nada mais é que uma vibração que se propaga em forma de onda, e isto ocorre sempre através de um meio como a água ou o ar. Através do contato com o meio, criam-se diferenças de pressão que nos permitem ouvir os sons. Por esse exato motivo o som não se propaga no Espaço sideral.

As diferenças de pressão são causadas pela vibração da onda sonora, que oscila em diferentes frequências. Essas frequências são comumente medidas em Hertz (número de oscilações por segundo) e diferentes frequências definem o tom. Ou seja, variações na frequência modificam as notas que ouvimos (Dó Ré Mi Fá Sol Lá Si, inclusive quando estas são modificadas pelos acidentes musicais)[1].

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A relação entre o ruído ambiente e a criatividade

Como é o seu ambiente de trabalho, é silencioso ou barulhento? Na sua opinião, qual desses dois ambientes é o ideal para se ter boas ideias?

Eu acredito que muitos apostariam em um ambiente silencioso. Um lugar calmo, sem agitação, em que poderíamos nos concentrar para colocar a cabeça para funcionar. O problema é que nosso ambiente de trabalho geralmente está bem longe dessas condições. O ruído de pessoas conversando ao fundo, o barulho do trânsito vindo da janela, ou mesmo o som do ar condicionado do escritório são apenas alguns dos barulhos mais comuns presentes no nosso dia-a-dia.

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Você é o que você escuta?!

MainZ17472Do toque do tambor aborígene até os acordes mais pesados de guitarras do rock, um fato indiscutível é a força que a música tem para expressão dos indivíduos na sociedade. A expressão musical é reconhecidamente uma das formas mais comuns utilizadas pelas pessoas e grupos em qualquer lugar do mundo e com as mais diferentes culturas. Para os jovens, essa intensidade se torna ainda mais visível, o estilo musical serve como uma insígnia que a priori revelaria para outrem em qual grupo social este jovem estaria incluso e qual o estilo de vida que ele possui. As palavras cantadas displicentemente no meio da rua, a camisa preta de sua banda favorita ou mesmo o adesivo de um bloco de carnaval colado na traseira do carro seriam instrumentos cruciais para a identificação grupal.

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A Ciência pela Arte (2): O ruivo com “soul”

Voltamos ao reino da música nesse novo post sobre a forma que a arte vê a ciência, a música nos dá um vasto leque de opções para trabalhar esse ponto. No post anterior (clique aqui para ler) falei sobre o álbum “Quanta” de Gilberto Gil, neste, falarei especificamente sobre um músico que além de cantar e tocar piano é também humorista, ator, compositor, musicista, diretor, produtor musical e, segundo o seu site, um megastar.

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